Mesmo com o cenário ruim, ainda prefiro ter uma URL do que confiar em redes sociais. Isso não anula a importância das redes, afinal é lá que as pessoas passam mais tempo. Ser creator é um trabalho de corno infernal. Mas eu gosto. (Não da parte de ser corno)
Eu já não sei, francamente, se a URL é tão vantajosa assim. Foram anos acreditando no clichê "não construa em terreno alugado". Só que, olha só, o domínio também é alugado. Um site sem audiência meio que deixa de existir, mesmo estando ali. Mas, enfim, ando amargo esses dias, pode ser que você tenha razão, haha. Abraço e obrigado pelo comentário.
Não vejo exatamente dessa forma... a sua casa é a sua casa mesmo que ela não esteja sempre cheia... mas quem vier, sempre terá o seu valor e dará o SEU valor.
O fato que poucos se atentam é que, nas redes sociais, nada é seu... um texto que você publica lá não é seu. Se quiserem excluir, foi-se. Se sua conta não está de acordo, exclui-se. E nem sempre dá pra reclamar. Posso ser taxado de velho... mas ainda acho que as redes sociais são um auxílio... um gancho pra levar as pessoas que querem se aprofundar no assunto, para o seu espaço. Talvez a consequência seja a criação de uma comunidade de afins.
Eu entendo seu ponto, de verdade. E nunca deixarei de ter sites, no plural. O problema é que a casa (ou loja, talvez seja uma comparação melhor) onde ninguém entra deixa de dar dinheiro. E, sem dinheiro, de que viveremos? Tempos complexos.
Eu acredito muito em diversificar a nossa renda. Gosto da ideia de ter várias frentes porque as chances são dos tempos difíceis não arruinarem todas de uma vez. Adorei seus projetos. Boa sorte!
Mesmo com o cenário ruim, ainda prefiro ter uma URL do que confiar em redes sociais. Isso não anula a importância das redes, afinal é lá que as pessoas passam mais tempo. Ser creator é um trabalho de corno infernal. Mas eu gosto. (Não da parte de ser corno)
Eu já não sei, francamente, se a URL é tão vantajosa assim. Foram anos acreditando no clichê "não construa em terreno alugado". Só que, olha só, o domínio também é alugado. Um site sem audiência meio que deixa de existir, mesmo estando ali. Mas, enfim, ando amargo esses dias, pode ser que você tenha razão, haha. Abraço e obrigado pelo comentário.
Não vejo exatamente dessa forma... a sua casa é a sua casa mesmo que ela não esteja sempre cheia... mas quem vier, sempre terá o seu valor e dará o SEU valor.
O fato que poucos se atentam é que, nas redes sociais, nada é seu... um texto que você publica lá não é seu. Se quiserem excluir, foi-se. Se sua conta não está de acordo, exclui-se. E nem sempre dá pra reclamar. Posso ser taxado de velho... mas ainda acho que as redes sociais são um auxílio... um gancho pra levar as pessoas que querem se aprofundar no assunto, para o seu espaço. Talvez a consequência seja a criação de uma comunidade de afins.
Eu entendo seu ponto, de verdade. E nunca deixarei de ter sites, no plural. O problema é que a casa (ou loja, talvez seja uma comparação melhor) onde ninguém entra deixa de dar dinheiro. E, sem dinheiro, de que viveremos? Tempos complexos.
Eu acredito muito em diversificar a nossa renda. Gosto da ideia de ter várias frentes porque as chances são dos tempos difíceis não arruinarem todas de uma vez. Adorei seus projetos. Boa sorte!